Um belo presente de fim de ano…
Fiquei aproximadamente 3 semanas em descanso e comemorando as festas de fim de ano e por isso, desculpem a falta de atualização do blog.
Volto com tudo, e já aviso a próxima programação: continuar os comentários sobre o livro Cultura da Interface do Steve Johnson e ainda fazer uma série de posts sobre Orkut. Basicamente, são os dois motes das férias para o blog.
Mas agora irei deixar esses dois de lado para voltar para o YouTube e para algo que aconteceu comigo durante o período de festas.
Não sei se vocês sabem, mas o Youtube formou uma parceria com a Rumblefish (uma agência licenciadora de músicas) e agora eles liberam a licença de uso da música de vários artistas independentes. Tá, ok.
Eu costumo postar vários vídeos no Youtube. E durante as festas de fim de ano, eu recebo um e-mail do Youtube dizendo que essa agência, Rumblefish, reinvidicou os direitos de áudio de um dos meus vídeos postados. Aí fui ver qual era o vídeo e era o menos indicado para ser com direitos reservados, pois ele só continha música clássica que, por lei musical, é aberta para uso no audiovisual.
Contra-reinvidiquei de volta, alegando isso. E perdi a causa! O Youtube, só me deixou postar apenas uma vez para reclamar contra o processo. Agora, o vídeo pertence, teoricamente, a mim e a Rumblefish, e esta última pode postar anúncios durante a exibição do vídeo ou na página de apresentação. É meio que: “A gente deixa o vídeo podendo ser visto e em troca colocamos anúncios”.
Vi o vídeo e não apareceu nenhum anúncio. Ainda bem. Mas acho que mais pra frente teremos alguns incômodos. Mas o que mais me irrita é que o conteúdo desse vídeo é totalmente aberto para uso audiovisual! E como assim o Youtube não aceitou minha reclamação? Poderiam pegar todos os vídeos, menos esse. Agora vou ter que suportar uma porrada de anúncios chatos durante o vídeo.
Enfim, ponto negativo para você, Google.
www.atlasmedialab.com
a música pode estar em domínio público, mas a gravação da execução (o fonograma) dificilmente vai estar, porque todos são muito recentes…
essa distinção entre música e fonograma precisa ser melhor esclarecida.